quarta-feira, 28 de agosto de 2013

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO: Consórcio faz investidor ganhar hábito de poupar. FAÇA CONSÓRCIO COM O DR. CONSÓRCIO.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO: Consórcio faz investidor ganhar hábito de poupar. FAÇA CONSÓRCIO COM O DR. CONSÓRCIO.

Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://abac.org.br/sistemas/noticiasTextuais/1_(201308204600)o_estado_de_sp.pdf



IMPRENSA: Mercado de consórcio para veículos fatura mais de R$ 40 bi no 1º semestre. CONSÓRCIO É COM O DR. CONSÓRCIO.





Os consórcios de veículos ganharam um impulso nos últimos cinco anos e têm conseguido garantir vendas em período de freio da economia. De janeiro a junho, os negócios do setor somaram R$ 40,8 bilhões, alta de 6,8% frente a igual período do ano anterior. O número de participantes cresceu 9,6% na mesma base de comparação. No país, os emplacamentos de veículos novos avançaram 4,8% no primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2012.

As vendas de consórcios perderam ritmo entre 2007 e 2008 (veja quadro), mas voltaram a crescer pegando carona no avanço do interesse do brasileiro pelo carro novo e nas políticas de estímulo do governo ao setor automotivo, como a redução do IPI, além da queda da taxa de juros no país. Disputando espaço com o financiamento, o consórcio tenta fisgar o consumidor com taxas de administração atrativas.

Na última semana, o administrador Mateus Vilaça Soares arrebatou um carro no valor de R$ 109 mil. Antes de optar pela modalidade, ele consultou três bancos para avaliar o valor das taxas de juros dos financiamentos e acabou se decidindo pelo consórcio de 100 meses, com taxa de administração de 12%. “Dei um lance no valor de 50% do bem e recebi o carro. O restante das prestações vou pagar nos próximos quatro anos”, explicou. Segundo Mateus, esse é o segundo consórcio de que participa, mas antes de aderir fez muitas contas e pesquisa de mercado.

João Pedro Salomão, presidente na Região Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro) da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (AbaC), diz que a modalidade representa 15% dos veículos vendidos no país e 11% dos veículos comercializados no estado “O brasileiro tem planejado mais. Percebemos isso até mesmo entre a classe C, que se tornou uma grande consumidora do produto”, ressaltou.

(...)

Consórcio ajuda a planejar compra futura mas exige atenção. Consórcio com segurança é com o DR. CONSÓRCIO.

No primeiro semestre de 2013 houve 1,3 milhão de adesões aos consórcios, um aumento de 9,6% em relação a igual período do ano anterior


Brasília – O sistema de consórcios tem crescido a cada ano e atingiu 5,47 milhões de consorciados em todo o país, no balanço de junho último. Os números foram divulgados pela Associação Brasileira de Administradores de Consórcios (Abac). No primeiro semestre de 2013 houve 1,3 milhão de adesões aos consórcios, um aumento de 9,6% em relação a igual período do ano anterior. Os números de julho serão conhecidos no final deste mês.

A evolução contabilizada demonstra a confiança crescente da sociedade no sistema de consórcios para compras futuras, além de mostrar que o consumidor brasileiro está mais atento aos benefícios da educação financeira. Sai mais em conta uma compra planejada 
do que uma aquisição imediata, muitas vezes por impulso, com financiamento a juros altos, destacou o presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi.

Essa conscientização, segundo ele, tem feito com que cada vez mais brasileiros optem por aquisições de bens duráveis – veículos, imóveis e eletroeletrônicos, por exemplo – por meio de consórcios, que operam sob regulamentação e fiscalização do Banco Central. 

autoridade monetária disponibiliza, em seu endereço eletrônico na internet, a relação completa das administradoras de consórcios autorizadas a funcionar, suas empresas e grupos em andamento e presta informações, também, pelo telefone 0800 979 2345 da Central de Atendimento ao Público.

O Banco Central recebe denúncias de eventuais desrespeitos aos direitos do consumidor. Muitas delas, não bem fundamentadas, de acordo com a gerente do Departamento Jurídico da Abac, Elaine da Silva Gomes, porque alguns consorciados não se dão ao trabalho de ler os contratos de adesão, antes de assinar ou fazer qualquer pagamento. Este, por sinal, deve ser em cheque nominativo ou qualquer outra forma que permita prova, menos em dinheiro, 
como aconselha a assessoria do banco.

Além disso, Elaine Gomes recomenda que mesmo depois de constatar que a administradora está autorizada, é aconselhável que o consumidor tenha a precaução de ligar para os órgãos regionais de defesa do consumidor e verificar se há reclamações contra a empresa, bem como observar se o contrato de adesão está redigido de forma clara, uma vez que cria vínculos obrigacionais entre as duas partes.

A Abac também presta consulta para dirimir dúvidas, e ela mesma pode ser procurada diretamente, no telefone (11) 3231-5022, para esclarecer questões como a que foi levantada pelo paulista Wagner Reis Cândido. Ele disse que viu um anúncio na internet de oferecimento de contrato de cota da Marcas Reunidas Administradora de Consórcios, de Guaratinguetá (SP), liquidada extrajudicialmente pelo Banco Central em 2002. Perguntada a respeito, Elaine Gomes disse que precisa de mais elementos para se posicionar e pediu que o reclamante entre em contato com a Abac.

Fonte via:  http://abac.org.br/sistemas/noticiasTextuais/1_(201308225202)portal_exame.pdf



quinta-feira, 22 de agosto de 2013

DR. CONSÓRCIO AFIRMA QUE O CONSÓRCIO AJUDA A PLANEJAR COMPRA FUTURA MAS EXIGE ATENÇÃO, E A REPORTAGEM DA EXAME FORTALECE A IDEIA.

Consórcio ajuda a planejar compra futura mas exige atenção

No primeiro semestre de 2013 houve 1,3 milhão de adesões aos consórcios, um aumento de 9,6% em relação a igual período do ano anterior


Brasília – O sistema de consórcios tem crescido a cada ano e atingiu 5,47 milhões de consorciados em todo o país, no balanço de junho último. Os números foram divulgados pela Associação Brasileira de Administradores de Consórcios (Abac). No primeiro semestre de 2013 houve 1,3 milhão de adesões aos consórcios, um aumento de 9,6% em relação a igual período do ano anterior. Os números de julho serão conhecidos no final deste mês.

A evolução contabilizada demonstra a confiança crescente da sociedade no sistema de consórcios para compras futuras, além de mostrar que o consumidor brasileiro está mais atento aos benefícios da educação financeira. Sai mais em conta uma compra planejada do que uma aquisição imediata, muitas vezes por impulso, com financiamento a juros altos, destacou o presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi.
Essa conscientização, segundo ele, tem feito com que cada vez mais brasileiros optem por aquisições de bens duráveis – veículos, imóveis e eletroeletrônicos, por exemplo – por meio de consórcios, que operam sob regulamentação e fiscalização do Banco Central. A autoridade monetária disponibiliza, em seu endereço eletrônico na internet, a relação completa das administradoras de consórcios autorizadas a funcionar, suas empresas e grupos em andamento e presta informações, também, pelo telefone 0800 979 2345 da Central de Atendimento ao Público.
O Banco Central recebe denúncias de eventuais desrespeitos aos direitos do consumidor. Muitas delas, não bem fundamentadas, de acordo com a gerente do Departamento Jurídico da Abac, Elaine da Silva Gomes, porque alguns consorciados não se dão ao trabalho de ler os contratos de adesão, antes de assinar ou fazer qualquer pagamento. Este, por sinal, deve ser em cheque nominativo ou qualquer outra forma que permita prova, menos em dinheiro, como aconselha a assessoria do banco.
Além disso, Elaine Gomes recomenda que mesmo depois de constatar que a administradora está autorizada, é aconselhável que o consumidor tenha a precaução de ligar para os órgãos regionais de defesa do consumidor e verificar se há reclamações contra a empresa, bem como observar se o contrato de adesão está redigido de forma clara, uma vez que cria vínculos obrigacionais entre as duas partes.
A Abac também presta consulta para dirimir dúvidas, e ela mesma pode ser procurada diretamente, no telefone (11) 3231-5022, para esclarecer questões como a que foi levantada pelo paulista Wagner Reis Cândido. Ele disse que viu um anúncio na internet de oferecimento de contrato de cota da Marcas Reunidas Administradora de Consórcios, de Guaratinguetá (SP), liquidada extrajudicialmente pelo Banco Central em 2002. Perguntada a respeito, Elaine Gomes disse que precisa de mais elementos para se posicionar e pediu que o reclamante entre em contato com a Abac.
Fonte: EXAME

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

CONSÓRCIO OU FINANCIAMENTO? DESCUBRA A MELHOR FORMA DE COMPRAR SEU CARRO. PARA O SEU BOLSO, O CONSÓRCIO É A MELHOR OPÇÃO. Maiores informações com o economista Luis Cavalcante.

Ter mais conforto, independência e não precisar recorrer ao transporte público para se locomover são alguns dos motivos que levam milhares de clientes todos os dias às concessionárias do país. Para realizar uma compra tão importante e não comprometer muito do orçamento, escolher com cuidado a forma de pagamento é fundamental. Saiba as vantagens e desvantagens do consórcio e do financiamento.
Financiamento
Para o educador financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, a única vantagem do financiamento é poder sair dirigindo o veículo em apenas uma semana. Para ele, a opção de compra funciona para quem tem pressa.
Entre as desvantagens está o valor do automóvel. “O cliente acaba pagando duas vezes o valor financiado e depois de alguns anos, o carro desvaloriza. Ou seja, sai muito caro”, afirma Calil.
Os juros do financiamento são maiores que os do consórcio. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os juros médios de financiamento estão em 1,53% ao mês, enquanto a taxa de administração média do consórcio é de 0,22%, que equivale a 15% no período total contratado, que varia de 50 a 70 meses, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. 
Os juros para o financiamento dependem do modelo escolhido e de quanto o cliente está disposto a dar de entrada. Época NEGÓCIOS simulou a compra de um veículo no valor de R$ 30 mil que deveria ser pago em um prazo de três anos. Com o Custo Efetivo Total, que inclui juros, taxa de cadastro de abertura de crédito, IOF e emissão de boleto, o cliente pagaria, oferecendo R$ 10 mil de entrada com juros de 1,53%, o total de R$ 37.087,94.
Outra desvantagem do financiamento é a falta de planejamento na hora de comprar. “O futuro proprietário só pensa se o valor da parcela irá caber no bolso. Ele esquece todas as contas adicionais, como combustível e estacionamento”.
Consórcio
Se você não tem pressa, quer fazer uma compra planejada e deseja flexibilidade, o consórcio é a opção mais indicada. Calil também recomenda a forma de pagamento para quem deseja trocar de carro no futuro, pois é possível escolher o período adequado para substituir o veículo.
Além de favorecer o planejamento, a forma de pagamento dá flexibilidade. “Se você não conseguir pagar a parcela e ainda não tiver utilizado a carta de crédito, seu nome não vai parar no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito)".
Apesar de ter uma taxa de administração menor, os participantes do consórcio só levam o bem para casa depois de serem contemplados. É preciso ser sorteado ou dar o lance mais alto para ser escolhido. Mas, para quem precisa ter um carro com urgência, o educador financeiro aconselha financiar um automóvel popular para pagar menos juros e depois, com mais dinheiro, passar para o consórcio. Outra opção é o consórcio com lance embutido, que permite usar a própria carta de crédito para dar um lance.
Época NEGÓCIOS também simulou a obtenção de uma carta de crédito de R$ 30 mil no prazo de 70 meses pela Caixa Econômica Federal. As taxas inclusas na parcela são: taxa de adesão 1%, taxa de administração 14%, seguro 0,0680% e fundo de reserva 3%, que será devolvido no final do consórcio. O cliente teria pago pelo veículo R$ 35.420,40.

O fundo de reserva é uma espécie de fundo de emergência. Caso aconteça de consorciados desistirem, o fundo assegura a comtemplação do restante do grupo.
É importante lembrar que, para ter certeza que está investindo seu dinheiro com segurança, verifique as condições da administradora. Só podem administrar grupos de consórcios empresas que possuem autorização emitida pelo Banco Central, que avalia sua capacidade financeira, econômica e gerencial.
Vantagens Desvantagens 
Financiamento- Aquisição Imediata- Juros mais altos (1,53% ao mês)
- Compra por impulso
Consórcio- Taxa de administração baixa (0,22% ao mês)
- Flexibilidade no pagamento
- Compra planejada
- A contemplação não é imediata
http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2013/08/consorcio-ou-financiamento-descubra-melhor-forma-de-comprar-seu-carro.html